sexta-feira, 31 de maio de 2019

Como foi o 1º Seminário África no Duque?

Na quinta-feira, 30 de maio, foi realizado o 1º Seminário África no Duque: África, suas contribuições para a sociedade brasileira; Racismo e currículo Inclusivo; Empoderamento através do conhecimento, Direitos e Cotas Raciais nas Universidades.
O Seminário é parte do projeto desenvolvido em sala de aula, pela Profª Cintia Gabriel (Inglês):"Aprender Inglês com Black Music e Cultura Black", 
e contou com a presença de vários
Profªas Cinthia e Thais que lecionam na Duque
convidados que atuam em organizações do Movimento Negro. Profª Thais Ribeiro (Historiadora, Ativista, Feminismo Negro), Profª Cinthia Gabriel (Profª Especialista em Black Slangs no Jazz / Blues e Tradutora e Intérprete, Ativista do Movimento Negro), Profª Marilândia Frazão(Mestra em Políticas para as Populações Negra e Indígena, Ativista na Educação para o Currículo Inclusivo), Profºr Claudio da Silva (Coordenador do SOS Racismo - ALESP), Eufrásio Félix Ferreira, o Gato Félix dos Novos Baianos, Membro Diretivo da Cohen, Ativista do Movimento Negro e da Consultor de Atividades da S.O.S racismo- ALESP , Jose Laélson de Oliveira (Sindocato dos Metalúrgicos de São Paulo). 
O público alvo foram os estudantes do 9º ano, e contou também com a participação de professores, coordenação e da equipe gestora.

]O seminário contou ainda com a palestra, para o ensino fundamental I, das irmãs Joyce e Lúcia Venâncio, do coletivo Preta Pretinha, que atua há 18 anos em São Paulo. As irmãs contaram pras crianças sobre sua trajetória no processo de construção da representatividade  que culminou no trabalho de criação de bonecas e bonecos de pano que representam a diversidade humana, focando principalmente na construção da autoestima e na inclusão social.




(Imagens: Lavínia da Imprensa Jovem O Grito do Glicério)


quarta-feira, 29 de maio de 2019

1º Seminário África no Duque (2019)

A EMEF Duque de Caxias juntamente com a S.O.S Racismo nas escolas e a ALESP , tem a satisfação de convidar a toda Comunidade Escolar para o 1º Seminário sobre África, suas contribuições Culturais para a Sociedade Brasileira; Racismo nas escolas e como contribuir com o conhecimento para assim extingui-lo. Este é parte do trabalho desenvolvido com Projetos em sala de aula, pela Profª Cintia Gabriel (Inglês):"Aprender Inglês com Black Music e Cultura Black".

terça-feira, 21 de maio de 2019

Movimento Maker: estudantes da EMEF Duque de Caxias fazem oficinas no FabLab Olido.

Estudantes aprendem a utilizar a impressora 3D.
Com o objetivo de levar o Movimento Maker para a unidade escolar, a professora Janaína Monteiro, de Informática Educativa, em parceria com os educadores do FabLab Olido, organizou para os sábados de reposições de aulas (referente a greve dos servidores municipais), oficinas com a cortadora laser e a impressora 3D. 

Em suas aulas, ela apresentou para os estudantes o site do FabLab, e as possibilidades de desenvolver projetos em parceria, inclusive para o TCA, no caso do ciclo autoral.
Os estudantes aprendendo a programar a cortadora laser.

Os estudantes aprendendo a executar a programação na cortadora laser
Envolvendo os estudantes do 6º ao 9º ano, as oficinas são para turmas de no máximo 15 estudantes, que levantam cedo para  ir na caminhada (cerca de 30 minutos da escola) até a Av. São João, na Galeria Olido, região central de São Paulo, das 9h as 13h.
O professor Diego, de Ciências, aceitou o convite para acompanhar as turmas junto com a professora de Informática e, oficinas serão ministradas pelos educadores Thais e Gustavo do FabLab Olido.

Estudantes dos 7ºs anos ABCD, mostrando o produto final: um chaveiro personalizado.
Nas primeiras oficinas os estudantes aprenderam a desenhar algo simples (criar um chaveiro com nome gravado), utilizando 2 softwares de desenho, sendo um deles em 3D, e transformar os desenhos numa linguagem de programação, programando a cortadora laser e a impressora 3D.
As oficinas ocorrerão em maio e junho e a proposta é que no segundo semestre as turmas possam fazer um projeto mais elaborado e a médio prazo. 

Professor Diego, educador  Gustavo, estudante Emilli do 9ºano, a professora Janaína e o estudante Youssef do 8º ano.


Para saber mais sobre o FabLab, acessem o site: http://www.fablablivresp.art.br/.]



quarta-feira, 8 de maio de 2019

Oficinas nas reposições de aula!

As aulas de reposição na EMEF Duque de Caxias (referentes a greve dos servidores municipais), têm sido realizadas aos sábados (conforme calendário), e têm ocorrido num formato de oficinas.
Partindo da Pedagogia de Projetos, os professores se dividem para mediar oficinas de Robótica, na Sala de Informática, oficinas de Leitura,  na Sala de Leitura, oficinas de Jogos e Brincadeiras, na Brinquedoteca, Oficinas de Torneios com várias modalidades, na Educação Física, oficinas de Jogos Geométricos,  em Matemática. Roda de Capoeira, entre outras que ocorrerão até o final do período de reposições. 

Acompanhem a programação com os professores e a coordenação, atentando aos bilhetes com as datas das reposições.




1ª Aula Pública de 2019




As aulas públicas na EMEF Duque de Caxias são um projeto do professor Paulo Magalhães, de Geografia.
O tema da aula pública, que ocorreu no último dia 02 de maio, foi “Moradia, ocupações e água no bairro do Glicério”.  A partir do trabalho com os 4ºs  e 9ºs anos do Ensino Fundamental. Nesta edição a aula pública contou com a participação do escritor Sérgio Túlio Caldas, comentando sobre seu livro “Água – Precisamos falar sobre isso”.
Os estudantes João e Victor, do 9º ano, auxiliaram o professor Paulo na exposição do tema, pois, participam do projeto desde o 4º ano, e contara que costumam andar com as famílias pelo bairro, compartilhando o que aprenderam sobre ele nas aulas públicas. O estudante Cristia Sebastian fez registros escritos durante todo o percusso, enquanto a estudante Emilly auxiliou no registro fotográfico.
Além dos estudantes, a aula contou ainda com a presença das professoras Joyce Santos, Thatiana Bocci, Ana Araújo e Janaína Monteiro, alunos do curso de História da USP e o diretor da escola Hervy Vicente da Silva.