sexta-feira, 6 de janeiro de 2017

Retrospectiva 2016: Aprender nas Cidades Educadoras

27/12/2016 BAIRRO-ESCOLA - CIDADE EDUCADORA - DIREITO À CIDADE Da Redação Há uma ideia em curso, nas ruas e escolas de muitos países, que acredita nos potenciais educativos e transformadores dos territórios urbanos. Que ao valorizar as culturas e os saberes locais, entendendo-os como patrimônios, é possível transformar a educação. Esse movimento também visa conectar intersetorialmente políticas públicas que garantam a efetivação dos direitos fundamentais. E procura, cotidianamente, fazer com que as escolas derrubem seus muros e constituam em seus bairros verdadeiros territórios educativos, transformando e sendo transformadas por suas realidades. E que todas essas etapas só podem ser realizadas com participação social. Essas são quatro das premissas que embasam o conceito das Cidades Educadoras, que em 2016 teve marcos importantes, como a realização do Congresso da Associação Internacional das Cidades Educadoras, em Rosário, na Argentina, e, no Brasil, o lançamento de um site exclusivamente dedicado à temática, a Plataforma Cidades Educadoras. Para relembrar os percursos que as Cidades Educadoras tiveram este ano no Brasil e no mundo, o Portal Aprendiz selecionou algumas matérias de destaque que figuraram em nosso site em 2016. Confira! #1 Aula Pública transforma Glicério em território educativo de São Paulo Projeto “ Aula Pública, um dos princípios básicos do reconhecimento e ocupação do espaço” foi um dos dez vencedores do Prêmio Territórios Educativos. Um dos dez vencedores do Prêmio Territórios Educativos, concebido para reconhecer e fortalecer experiências pedagógicas que explorem oportunidades educativas do território onde a escola está inserida, o projeto “Aula Pública, um dos princípios básicos do reconhecimento e ocupação do espaço” foi formulado pelo professor de geografia Paulo Roberto Magalhães, da EMEF Duque de Caxias, e contou com o apoio da diretora Andrea Mattos e da professora Maria Ivani dos Santos. “Esse trabalho nasceu quando perdemos o medo de sair com os estudantes pelo bairro”, relembra o docente. “À princípio, as pessoas da comunidade não entendiam o projeto. Desde 2011, comecei essa prática de forma continuada e então a comunidade começou a olhar de outro jeito”. Leia mais.

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